Foi criada a Associação de Mundos Virtuais, uma rede voltada para aspectos sociais e econômicos de mundos virtuais, jogos e redes sociais. A entidade já congrega mais de 3 mil filiados.

“A pesquisa, o desenvolvimento e a inovação nesse terreno continuam em alta, apesar da crise global e do declínio de empreendimentos como o Second Life, que teve seu momento midiático e hoje amarga uma fase de ceticismo no Brasil, enquanto avança a pesquisa e surgem cada vez mais aplicações com foco no audiovisual em três ou mais dimensões”, comenta Gilson Schwartz, que foi curador no Brasil do Centro Cultural Bradesco no Second Life.

Para a Schwartz, Editor Associado do “Journal of Virtual Worlds Research“, a agenda de pesquisas em realidade virtual, audiovisual 3D e aplicações sérias para jogos continua na ordem do dia.