O “Fundo de Moedas Imaginárias” (“FMI”), lançado pelo grupo de pesquisa Cidade do Conhecimento da USP – Universidade de São Paulo, realizou no dia 1 de maio o seu primeiro processo de seleção de projetos em várias áreas de inclusão digital e audiovisual. A seleção integrou o evento “Moedas Criativas – Fronteiras do Valor na Economia da Cultura”.

Entre os selecionados estão roteiros de cinema, games sobre história e folclore brasileiro, ações de intervenção urbana e uma nova rede com foco em educação móvel.

“Os três primeiros colocados serão beneficiados imediatamente com o equivalente a R$ 3 mil em horas de consultoria com especialistas da USP e convidados”, informa o curador do projeto e coordenador do “FMI”, o economista e sociólogo Gilson Schwartz.

A Comissão Julgadora avaliou os projetos por meio de um pitching, apresentações que foram transmitidas ao vivo pela internet em evento realizado no Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo. O júri foi composto por Marcelo Tas (apresentador do programa CQC, da TV Bandeirantes), Jorge Forbes (psicanalista), Fernando Dias (CEO da empresa Pure Bros), Cláudio Sassaki (da empresa Geeky) e Esteban Clua (presidente da SBGames), além de uma participação especial da “Dona Coroquinha”, interpretada pela comediante Cileia Biaggioli (da companhia de teatro Rokokoz).

A classificação dos nove finalistas e seus respectivos projetos foi:

  1. Rodrigo de Araújo – o Barão do Pirapora: Games de História  e Folclore do Brasil
  2. Solania Horti Néri dos Santos – Game de Simulação do Congresso Nacional
  3. Vanessa Aires Gomes – Intervenção urbana “Local Jam”
  4. Martin Restrepo – Mobile Education Lab (MEL)
  5. Cláudio Cavallari – Mathema: Game de História da Matemática
  6. Alan Fresnot – roteiro de longa em preto e branco
  7. Luiz Bicchioni, Joe Trip e Ricardo Joseph – roteiro de longa sobre motoboys
  8. Pedro Rubim – Almanaque Urupês: documentários sobre o Vale do Paraíba
  9. Claudio Cesar Helvecio de Freitas – Beira do Rancho: sobre a memória caipira

“O objetivo da seleção é abrir espaço para a convergência entre novas mídias e infra-estruturas no mercado audiovisual para projetos de forte apelo educacional e cultural. O resultado será levado ainda ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que patrocinou o evento”, completa Schwartz.

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Marco Berringer // Ana Carolina Esmeraldo