Dólar, euro, iene… palmas, bitcoins, saberes… Começam a ganhar forma e extrapolar o universo estrito dos jogos virtuais as moedas eletrônicas que premiam atitudes reais, mudanças de comportamento e projetos de transformação do mundo.

Não é novidade para quem vive a cultura gamer que os universos fantásticos são territórios imaginários onde moedas, bens, serviços e armas são negociados diariamente, dentro e fora do jogo. A “gameficação” do dinheiro, no entanto, ganha com a crise financeira internacional um novo impulso.

A Cidade do Conhecimento da USP lançou suas “moedas criativas” em 2010 com apoio do Ministério da Cultura e, em março de 2011, realizou o evento do mesmo nome com apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), da Mozilla Foundation e da União Européia – Consórcio PRO-IDEAL.

Na véspera do lançamento da rede internacional Games for Change na América Latina, o jornal Valor Econômico publicou uma reportagem no caderno de cultura sobre o fenômeno emergente das moedas sociais, culturais e digitais, com destaque para o projeto das “moedas criativas”. Nos eventos e projetos da rede Games for Change no Brasil e na América Latina, haverá distribuição dessas moedas e os ganhadores concorrerão a prêmios como bolsas de estudo em oficinas e cursos de game design, games nas salas de aula e empreendedorismo digital.

Leia a reportagem sobre o novo mundo das moedas sociais e criativas.