A proposta é liderada por Luiz Bicchioni: combinar redes sociais, uso do telefone celular, web 2.0 e uma rede de profissionais motociclistas, os “motoboys”,  para atuar com um “delivery” diferente. A idéia foi testada no Natal, levando ceias e presentes.

“Nossa intenção é dar uso positivo à tecnologia e também abrir espaço no trânsito e na sociedade para uma categoria que tem sido rotulada como um estorvo”, afirma Bicchioni, que já participou de projetos como o Canal Motoboy e associou-se ao programa “Gestão de Mídias Audiovisuais para o Desenvolvimento Local”, o GeMA, da Cidade do Conhecimento, da USP.

Conheça mais no blog Circuito, da jornalista Cristina de Lucca.