Conceito: O tópico Metodologia Pedagógica tem por objetivo discutir as principais iniciativas de transferência, criação ou identificação de conhecimentos que podem ser desenvolvidas no Projeto Rede Pipa Sabe aplicados em:
- Oficinas
- Ambientes Virtuais de Aprendizagem
- Ambientes de desenvolvimento de projetos
- Eventos e Viagens: encontros
Princípios:
- “Quem vem de fora com a intensão de ensinar deve primeiro ser alfabetizado por quem é do lugar”, Peo, Casa Redonda, antes de Mauricio viajar à Pipa (janeiro de 2004).
- “A Cidade do Conhecimento não deve ir à Pipa para colonizar ou promover intervenções do tipo ‘Missão Francesa’ na relação entre a universidade e o saber local. A intenção da Cidade do Conhecimento é realizar parcerias locais, fazer projetos em conjunto com quem vive na região“. Reunião do prof. Gilson Schwartz com a equipe da Cidade do Conhecimento em outubro/novembro de 2003.
- Pedagogia é uma forma de intervenção. No caso da Rede Pipa Sabe -MDDL (FINEP) a intervenção é patrocinada com investimento público. Pipa não é uma ostra: pertence ao território nacional, usa a mesma moeda do restante do país e suas escolas pertencem ao sistema de ensino orientado pelo MEC para todo território nacional. Contudo os limites entre o que é intervenção, integração, direito e oportunidades são pouco compreendidos à priori, só depois que a interação inicia se torna possível medir seus efeitos. A expressão popular “não é o professor quem ensina, e sim o aluno quem aprende” é um convite aos participantes desta rede para a reflexão sobre os conceitos de intervenção, oportunidade, desenvolvimento (pessoal? humano? urbano? ambiental?), colaboração e, principalmente, emancipação.
- Conhecimento Tácito e Conhecimento explícito. Tem coisas que não podem ser expressadas por palavras. Na verdade, tem coisas que não podem ser expressadas de modo algum, isto é cohecimento tácito. Quem ensinou o primeiro tocador zambê a tocar, o primeiro pescador a pescar, a primeira rendeira a fazer bilro? Como foi inventada a raiva (iguaria potiguar feita de goma de mandioca)? Como surgem a inovações? A Universidade de São Paulo fez 70 anos, em 2005, é portanto quase da mesma geração que Mestre Geraldo, Dona Zulmira, Dona Segunda, Mestre Francisquinho, Dona Geralda da Torre, para citar algums exemplos. Quanto tempo leva para se formar um compositor de Coco de zambê ou uma rendeira? Quanto tempo leva para formar um técnico em turismo de nível superior? Qual desses conhecimentos vale mais para assegurar a manutenção da qualidade de vida nas próximas décadas em Pipa. Questão de tempo, de conhecimento ou de comunicação? Para a Cidade do Conhecimento as cadeias produtivas do conhecimento são entendidas como uma questão de comunicação, sob o ponto de vista do que pode ser chamado de economia da informação. Com a devida humildade científica a Cidade do Conhecimento procura junto com a Educapipa mais do que uma metodologia pedagógica, mas uma metodologia de desenvovimento e emancipação.
Este conceito foi reescrito por Mauricio Martins no dia 26 de julho de 2006 e pode ser modificado. O conceito escrito aqui não necessariamente reflete a posição da diretoria da Cidade do Conhecimento ou da Educapipa. Enquanto o processo de cadastramento automatizado para comentar e revisar este blog ainda não estiver inteiramente definido, solicite para mpmar@usp.br (Mauricio) a liberação de uma conta de usuário e sinta-se convidada(o) a comentar.
Esta seção está cheia de letras amontoadas e com o jeito de comunicar muito “chato”: ilustrações criativas e originais são bemvindas, bem como a revisão do texto.
REFERÊNCIAS
SCHWARTZ, Gilson. Paulo Freire Digital: interação, comunidade, informalidade. Arquivos da Cidade do Conhecimento. http://www.cidade.usp.br/arquivo/artigos/index0101.php
STAROBINAS, Lilian. Paulo Freire e a Emancipação Digital. Cidade do Conhecimento: Redemoinhos, ano IV * nº 9 Edição Especial * novembro/dezembro de 2005. http://www.cidade.usp.br/redemoinhos/?2005-09/analise2
…
RANCIÈRE, Jacques. O mestre ignorante.
…
FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de Ler. São Paulo: Cortez Editora, 1992.
FREIRE, Paulo. A Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
FREIRE, Paulo. A Educação como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
QUINTANILHA, Leandro. Como formar educadores para telecentros in A Rede . versão online: http://www.arede.inf.br/index.php?option=com_content&task=view&id=585&Itemid=1
Bancos de referências ainda não revisadas, alguém se habilita?:
GORDON, Raymond G., Jr. (ed.). Ethnologue: Languages of the World, Fifteenth edition. Dallas, 2005, Tex.: SIL International. Online version: http://www.ethnologue.com/
UNESCO. International Journal of Adult and Youth Education. United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization.
Filtros eletrônicos:
Filtros Ethnologue.com
http://www.ethnologue.com/LL_docs/index/Participatoryeducation(Literacy).asp
http://www.ethnologue.com/LL_docs/index/Adulteducation(Literacy).asp
http://www.ethnologue.com/LL_docs/index/Education(Literacy).asp
Bibliotecas
Biblioteca Digital Paulo Freire, Universidade Federal da Paraíba.
Central Library at the Indian Institute of Technology Bombay
Problemas de pesquisa
Edital para a seleção pública de participantes e bolsistas para a OFICINA DE INFORMÁTICA LIVRE aplicada a PROJETOS SÓCIO-CULTURAIS
versão ainda em elaboração
Resumo:
Como funcionam as oficinas
Público alvo
Pré-requisitos
Participantes das Oficinas:
Candidatos a bolsistas na Rede Pipa Sabe:
Objetivo da oficina
desenho do conteúdo
foco:
moedas complementares, ativos intagíveis, IEML,
calendário
1)sensibilizações: estrutura B: “das coisas nascem as coisas”, definições, palavras, conceitos partindo da observação de campo
estrutura A: O Jogo do Vadião = > provocação => jogo => pontos
estrutura C: pauta de “contos”: cidades invisiveis, cidades intangíveis, cidades => o observar com câmeras, desenhos letras de músicas e poemas (“estudo do meio” intangível)
2)divisão de tarefas e papéis: estrutura C: desenho da divisão das equipes, divisão da equipes em equipes complementares, cada equipe “observa” um tópico: cacda equipe divide suas tarefas inspiradas no jogo do Vadião: primeira hipótes: a) divisão de tarefas para funcionar estrutura A, equipe identificada por umabolinha azul, água b) divisão de tarefas para funcionar as euipes de produção da estutura B, indentificadas com um bolinha amarela, areia c) divisão de tarefas para toda a brincadeira funcionar (gestão) e para cuidar da estrutura do Telecentro Pipa Sabe (um dos pontos de um tabuleiro maior do jogo), bolinha marrom (ou vermelho), falésias . estrutura A: parte 1 do redesenho do fluxo de Garatuis => entre as “coalizões”, entre as equipes, na fase 1 o tabuleiro é o telecentro, na fase 2 o tabuleiro e toda Pipa e Tibau do Sul
2.b)avaliação e seleção dos primeiros bolsistas escolhidos: cuidar do tabuleiro Telecentro Rede Pipa Sabe
3) avaliação do primeiro ciclo, avaliação das equipes consolidadas: espera-se, para a bolsa que os participantes cumpraqm requisitos para : a) marrom com amarelo: desenho das moedas, evento 1 b) marrom com azul: evento, TV PIPA, agência de noticias, c)marron
4)
para acrescentar: propriedade intelectual certificação avaliação monitoramento métricas
META-produtos, metas: “geração de renda”, fortalecimento de cadeias sócio produtivas, plano de comunição, educação AVA (cadeias produtivas de conhecimento orientadas à distancia) produto das metas: mobile webradio agencia de notícias certificados “telecentro” AVA eventos oficinas
Por questões técnicas o calendário provisório será colocado em:
http://pipasabe.incubadora.fapesp.br/portal/referencias/calendarioA/document_view?portal_status_message=Your%20contents%20status%20has%20been%20modified.
até o dia 3 de agosto esle estará vazio.
Parametros de calendario
Roteiros
a.Sensibilização e divisão de equipes
b. seleção de bolsistas
c. módulos das oficinas
a. sensibilização
b.seleção
c. modulos
Módulos
Sumário
I Cidades Intangíveis – jogos de economia
Introdução – Cidades Intangíveis- sensibilização ao tema
II Noções básicas gestão de projetos e organizações sócio-produtivas
Porque mesmo os bons projetos falham? (metas 1 e 15)
III Processos (produção, distribuição e financiamento)
Módulos de apoio
Informática Livre
Redação e expressão
Plano de carreira
manutenção de equipamentos
Agência de projetos .
Referências
Sumário
I Cidades Intangíveis – jogos de economia
Introdução – Cidades Intangíveis- sensibilização ao tema
Atividade 1-I. Integração; participantes dizem seus nomes. Estudo do meio. Os participantes fazem um mapa da região da Pipa e apontam o que é produzido em Pipa na área de cultura, pesca, gastronomia, literatura, artes plásticas. Participantes indicam no mapa onde vivem, trabalham ou estudam se apresentando melhor aos colegas.
Atividade livre. Uma semana, fora do telecentro. Coleta de imagens sobre o tema. Foto, internet, desenhos.
Atividade 2-I. Estudo do meio. Continuação da atividade 1. O que é uma “cadeia podutiva”. Caso 1. pesca, identificar no mapa o percurso da pesca e do pescador (mar, supermercado, restaurante, consumidor, estaleiro, insumo, gelo, etc.). Participantes mais experientes são convidados a tutorar os menos experientes. Participantes empresários são opcionais, mas podem ser convidados como tutores. . Definições, imagens, imagens, imagens.
Atividade 3-I. Estudo do Meio. Continuação da atividade 2. Capítulo 3 do Jogo do Vadião. Desenho no mapa feito na atividade anterior percorrendo o roteiro do dinheiro na “cadeia produtiva da pesca”. exercício: equivalência e valores, quantas Albacoras vale uma água de coco? e um ringtone? Desenho da “cadeia de valores” de Mestre Geraldo no mapa. Capítulo 4, mudança de regras, a criação do “vale” no jogo do Vadião. Etiquetando o que não dá para tocar: participantes indentificam o que é coisa, ser e símbolo no mapa, com sinais vermelho/marrom, amarelo/areia, azul/água.
Atividade 4-I. Capítulo 5. Exercícios. Discussão, preço, custo, valor. Capítulo 6 “O vadião quebra valor” O “vadião e a produtividade”. Exercício para professores: como seria a “cadeia produtiva do ensino?”.
Atividade 5-I. Formação de novas equipes: As equipes indentificam no Telecentro Rede Pipa Sabe o que são coisa, ser e símbolo: gestão, apoio, infra-estrutura. vermelho/marrom; ensino, técnicas, ambientes virtuais de aprendizagem, amarelo; comunicação, linguagens, recursos financeiros, azul (por exemplo). Candidatos a bolsistas devem indicar as áreas de preferência;
Formação de equipes após a sensibilização. Projetos existentes, inscrição de novos projetos, projetos indicados pela Educapipa, projetos de professores de ensino fundamental, médio e superior, ver Grupo de projetos.
Atividade 6-I. integrada com atividade x de gestão (módulo II). Texto para discussão: A matemática da nova economia. vide atividade x de gestão.
Atividade 6-I
II Gestão de projetos e organizações sociais
Captação de recursos, gestão de pessoas, planejamento de projetos, tomada de decisões, plano de comunicação e finanças, avaliação de desempenho Bolsistas e candidatos a bolsistas devem fazer este módulo
Porque mesmo os bons projetos falham?
Atividade 1a-II.Texto para discutir: Porque mesmo os bons projetos falham?.
Atividade 1b-II. Definição, conceitos e princípios de avaliação de projetos de “desenvolvimento local” parte 1: Definição de avaliação em programas sociais, indicadores de qualidade de gestão de organizações sociais. Exercício, grupos livres: Avaliação e a observação. grupos diferente observamo mesmo tipo de objeto. Escolher atividades como as propostas por Marino. A da árvore (critérios de observação de uma árvore, ou a de uma obrevação de uma vela (definir melhor). . Ref. Marino, Chianca, Schiesari.
Atividade de apoio. Primeira revisão da divisão de equipes feita na sensisibilização, com orientação de Norma Fagundes. Candidatos a bolsistas devem encabeçar as atividades de suporte à observação e coleta de dados
Atividade 1c-II. Definição, conceitos e princípios de avaliação de projetos de “desenvolvimento local” parte 2: Avaliação do que é interesse público, avaliação da gestão de um projeto de interesse público. Mentor convidado: Pedro Paulo Martoni Branco.
Atividade 1d-II.Definição, conceitos e princípios de avaliação de projetos de “desenvolvimento local” parte 3: Avaliação de valores e rede. Pipa e a nova economia. Texto de apoio, algumas das 07 páginas da entrevista com Baruch Lev, A matemática da nova economia, parceiro da Cidade do Conhecimento na Universidade de Nova York. Exercício: discussão sobre os mapas desenvolvidos na atividade de sensibilização: Como acompanhar o valor de uma comunidade;. Convidado especial: prof. Cícero. Atividade 1d-II Exercício 1c em equipes. Atividade Última. Avaliação de valor, de resultados, de imagem
Exercício continuado 1b em equipes permanentes. Planejemento. Análise SWOT de um dos projetos existentes da Rede Pipa Sabe ou EducaPipa ou de projetos em que o participante faz parte. cada equipe faz a análise de seu projeto. 2 encontros, com 15 dias de distância. Objetivo do segundo encontro Convidada especial, Marcia Kafenzstok, DLIS. Taninha, Projeto Afeto
III Noções básicas de processos produtivos
Cadeia de produção audiovisual
Pauta, roteiro, registro, edição, indexação, publicação, construção de banco de imagens.
Mentores e conteúdo
Sugere-se que os mentores sejam definido em conjunto com a Educapipa. ( Verificar disponibilidade, recursos, afinidade, engajamento)
Referências
Cadeia de produção de eventos
Divisão de tarefas, captação de recursos, planejando infra-estrutura, relações públicas, acessoria de imprensa, divulgação
Mentores e Conteúdo
CALENDÁRIO: O tema de captação de recursos é integrado com a o grupo de disciplinas de gestão (II)
Atividade x. Oficina de captação de recursos para eventos antes/depois da oficina de captação de recursos para organizações sociais (módulo I), e de dinâmicas de recursos em “rede” (módulo II
Módulos de apoio
Informática Livre
Atividade 1-I. Apoio a estudo do meio. Participantes serão apresentados às páginas de mapas na internet. Google Maps, Maporama, INCRA, (O Google Earth deve estar instalado, etc, recuperar artigo da Folha. Plantão de dúvidas para abertura de conta de e-mail (para iniciantes) Atividade 2-I. Participantes aprendem a baixar fotos de câmera digital no computador. “Pais e Filhos” quem sabe ensina quem não sabe. Exercício de avaliação: quem não sabe faz sozinho, se conseguir baixar as fotos, quem ensinou ganha de 0 a 20 pontos, quem da anota e o “aluno”. Plantão de dúvidas para iniciantes.
Atividade 3-I. Participantes praticam como gravar e mover arquivos e enviar arquivos por e-mail. “Pais e Filhos” quem sabe ensina quem não sabe. Exercício de avaliação: quem não sabe faz sozinho, se conseguir as fotos, quem ensinou ganha de 0 a 20 pontos, quem da a nota é o “aluno”. Plantão de dúvidas para iniciantes .
Atividade 4-I
Redação e expressão
Atividade 1-I. Leitura dos capítulo 1 e 2 de O Jogo do Vadião (até pg. 22), interpretação. Convidada especial, Solange Avelar. Atividade 2, 3a, 4a, continuação da leitura e interpretção do Jogo do Vadião, antecede cada oficina de sensibilização I.
Atividade 2b-I, 3b-I e 4b-I. Atividades de reforço a interpretação de texto: Cronicas marroquinas. Convidados especiais: Solange Avelar e Cícero. Se intercala com as oficinas de sensibilização I
Plano de carreira
Atividade . Candidatos a bolsa escrevem num papel uma carta para si mesmo sobre como pretendem utilizar estas oficinas em sua vida e lacram. Os envelopes são recolhidos e só serão abertos no final das atividades MDDL em abril de 2006 pelo próprio remetente. É confidencial, só o próprio autor pode ler. Atividade continuada. Apoio para todos os participantes (bolsistas e não bolsistas. São identificados, por meio de formulários elementos para um roteiro ótimo por público alvo e posteriormente (em outro dia) por projetos. Agendamento de entrevistas com a Educapipa sobre planos e projetos. Mentora principal: Norma Lilian Fagundes. Este meterial deve orientar consultoria externa em planejamento de carreira, sobretudo para estagiários, professores e empreendedores iniciantes, ainda não identificada. A idéia é posteriormente identificarmos mentores para professores do ensino oficial, multiplicadores, jovens artistas e empreendores, e empresários. Combinada com as atividades de avalição das oficinas serão utilizadas para melhorar a qualidade das atividades propostas.
Grupo de projetos orientáveis
O produto de todas as oficinas acima é gerar projetos. A seqüencia proposta é sensibilização, exercício de conceitos, projetos práticos. São dos projetos em andmento que as prioridades das oficinas serão estabelecidas. Cidade do Conhecimento, Instituto Via Pública e EducaPipa decidem a distribuição dos recursos destinados ao cumprimento das metas físicas FINEP à partir de projetos potenciais ou existentes Algumas categorias de projeto pertinentes ao convênio FINEP:
Referências
CRUZ, Celia e ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de diferentes recursos para organizações sem fins lucrativos. Editora Global
PEREIRA, Custódio. Captação de recursos funding raising. Editora Mackenzie, 2001.
MCKNIGHT, John L e KRETZMANN, John P. Building communities from the inside out: a path toward finding and mobilizing a community’s assets. 1993
PRIMAVERA, Heloisa
FANTACCI, Luca. Monedas…
GHOUBAR, Khaled. Economia no projeto de arquitetura(1):Crônicas marroquinas – Custo, Preço e Valor in Revista Ponto, 2, 1999. Disponivel em http://www.ponto.org/2/khaled1.html
GHOUBAR, Khaled. Economia no projeto de arquitetura(2):Crônicas marroquinas – O barato, o caro, o valor, e o econômico in Revista Ponto, 3, 1999. Disponivel em http://www.ponto.org/3/khaled2.html
GHOUBAR, Khaled. Economia no projeto de arquitetura(3):Crônicas marroquinas – Os custos e os benefícios nas relações de troca e de produção in Revista Ponto, 5, 1999. Disponivel em http://www.ponto.org/5/khaled3.html
NETO, Ernesto Rosa. O Jogo do Vadião. São Paulo: Alfa-Omega, 1983, 94p.
A matemática da nova economia. Entrevista com Baruch Lev. HSM Management 20 maio-junho 2000.
MATTA, Nadim F., ASHKENAS, Ronald. N. Porque mesmo os bons projetos falham?. in Gestão e implementação de projetos/Havard Business Review; tradução de Ana Beatriz Tavares, Daniela Lacerda. Rio de Janeiro: Elselvier, 2005, 181p.
MARINO, Eduardo. Aprendizagem e avaliação nas organizações da sociedade civil: primeiros passos para construir organizações que aprendem. in CHIANCA, Tomaz; MARINO, Eduardo; SCHIESARI, Laura. Desenvolvendo a cultura de avaliação em organizações da sociedade civil. São Paulo: Global, 2001.
TENORIO, Fernando G. (org). Gestão de ONGs: principais funções gerenciais
ADULIS, Dalberto
YU, Abraham, referências sobre matemática para decisão gerencial e sobre ensino de decisão gerencial no ensino médio (casos nos estados unidos)
….. Manual do GIMP
…. Handbook of media producer (verificar nome direito)
Cases: Cirque du Soleil (CEATS)