Há diferentes situações em que um lugar pode ser reconhecido como “cidade do conhecimento”. Em dossiê especial sobre o tema, a revista eletrônica de jornalismo científico “ComCiência” reuniu reportagens e textos de especialistas.

Entre os destaques, Gilson Schwartz recupera em “Google Maps no País do Tiririca” alguns dos principais momentos ao longo dos dez anos de projetos de pesquisa, cultura e extensão da Cidade do Conhecimento da USP, projeto inaugurado após concurso no Instituto de Estudos Avançados da USP, em 1999.

Para Schwartz, “a experiência burocrática atribulada, e em muitos momentos dolorosa, foi recompensada fartamente pela confirmação da hipótese de que a distribuição de hardware, software e knoware (ativos intangíveis) torna viável a criação de espaços de cidadania ou esferas públicas intensivas em serviços com valor agregado por exploração do conhecimento”.

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