Grounded Pipa: O que permanece na transformação

Esta seção pretende recuperar a memória das condições de contorno do projeto FINEP Mídias Digitais e Desenvolvimento Local (FIPT-IPT-Midiaslocais) quando foi concebido em 2004 para contextualizar as mudanças e permanências do cenário etnográfico que envolve a efetivação das ações em curso promovidas pela comunidade relevantes ao convênio FINEP.

Estado das artes na ocasi ão da última visita da FINEP à Pipa

Na ocasião da última visita da FINEP, representada por André Ferro, ocorria a Terceira Onda da Rede Pipa Sabe, evento que integrou a agenda da comunidade “Saber Global”1. A interação entre a universidade com a comunidade local apresentava o seguinte quadro:

  • O grupo gestor local da Rede Pipa Sabe, composto por membros da comunidade de Pipa, estava com o processo ainda em aberto de formalização jurídica de uma ONG composta por essas lideranças locais; o grupo, em processo de incubação pela Rede Pipa Sabe, estava maduro o suficiente para dar prosseguimento a esse mecanismo de institucionalização de seu capital social, numa definição aproximada à maneira de PUTNAM [1993], de utilizar como métrica para capital social a capacidade de uma comunidade de instituir tais mecanismos de associativismo.
  • Foi realizado o segundo piloto da Rede Pipa Sabe de utilização de moedas complementares; o Garatuí (G$) circulou em oficinas com denso conteúdo relacionado ao meio ambiente e ao patrimônio imaterial da orla Bonfim-Guaraíras, desde a arte contemporânea local ao vernáculo da pesca, da construção naval e da música; para aquecer a sensibilização e o debate a acerca de uma construção coletiva do equivalente universal da troca na circulação do capital social, humano e intelectual por dentre as cadeias sócio-produtivas da comunidade, estavam presentes Heloísa Primavera, Luca Fantacci, Richard Barbruch e Jean François Noubel; a discussão reforçou uma hipótese de que os pilares de sustentabilidade do capital social local podem ser compreendidos à luz da economia da informação, num momento no qual convergiam métricas ou modelos relacionados a conceitos como inteligência coletiva e redes sociais (Pierre Lévy, Manuel Castells, Oz Shy), ativos intangíveis (Baruch Lev), (Stiglitz) , dentre outros, que acabaram por inspirar a formatação das cinco metas remanescentes na versão final do projeto da FINEP. Tudo isto, um ano antes da Cidade do Conhecimento inaugurar o termo Emancipação Digital e se aprofundar no conceito de iconomia.
  • O modelo de negócios da produção audiovisual de conteúdo social para telefonia móvel foi apresentada à comunidade pipense. A telefonia móvel ainda não tinha ultrapassado o número de televisores no Brasil, mas já ultrapassara o número de computadores pessoais conectados à internet. Não existia projeto ou idéia semelhante em execução no ocidente, ou talvez no mundo, em projetos de inclusão digital. Esta apresentação reforçou a importância da criação no projeto da FINEP de uma meta específica para o design e implementação deste modelo de geração de renda utilizando telefonia móvel.
  • A rede de relacionamentos estratégicos amadurecia um embrião feito localmente pela colaboração de não muito mais que meia dúzia de pousadas e restaurantes com donos visionários e preocupados com o desenvolvimento de Pipa, na adesão de estudantes e professores das escolas do município de Tibau do Sul e no aperfeiçoamento das relações com a prefeitura. No restante do país e em outros países essa rede era tecida com a mediação da Cidade do Conhecimento por dentre universidades, congressos, feiras tecnológicas e consultorias à órgãos de governo estratégicos na definição de políticas públicas. Diversas metas pertinentes ao processo de startup ou fortalecimento da massa crítica desse embrião de rede economicamente sustentável foram condensadas posteriormente em uma meta física transversal no projeto FINEP direcionada à cultura de rede nas organizações sócio-produtivas.
  • Eram fortes candidatos à replicação de metodologias descobertas na Rede Pipa Sabe 14 municípios no Maciço do Baturité – CE, que inicialmente fizeram parte da proposta inicial encaminhada à FINEP.

Resumo dos trâmites

Memória do processo extraída do boletim interno da Rede Pipa Sabe do dia 13 de Março de 2006:

– 24 de dezembro de 2004: o projeto “Mídias Digitais e Desenvolvimento Local” foi depositado na FINEP,

– abril de 2005: André Ferro (gerente de projetos da FINEP), dá seu primeiro retorno sobre o conteúdo do projeto, faz alguns pedidos de esclarecimento. O orçamento aprovado foi confirmado em R$450 mil, para realizar cinco metas físicas.

– maio de 2005: As metas físicas e orçamento são avaliados por Norma Lilian Fagundes e Josiene em visita técnica e de capacitação a São Paulo, sob o patrocínio do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), da Casa Civil da Presidência da República,

– junho de 2005: o Instituto Via Pública é designado como proponente, exigindo reformatação do formulário pelos técnicos da FINEP,

– outubro de 2005: o contrato é aprovado pela Diretoria da FINEP e encaminhado para o Instituto Via Pública, que imediatamente repassa para a Cidade do Conhecimento, já formalizada institucionalmente como Centro de Pesquisa e Extensão em Economia da Informação e do Audiovisual do Departamento de Cinema, Rádio e TV da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (CTR-ECA-USP), – outubro de 2005: encaminhamento do Contrato para o Conselho Departamental do CTR-ECA-USP,

– novembro de 2005: vetado em primeira instância por dúvidas exaradas pelo Conselho Departamental, o contrato é aprovado em segunda instância, após convocação de reunião extraordinária do mesmo Conselho, o contrato é encaminhado e recebe da Comissão de Emprego e Relações de Trabalho (CERT) da USP o credenciamento para atuação do Prof. Dr. Gilson Schwartz como seu coordenador,

– dezembro de 2005: encaminhamento do Contrato para a Diretoria da Escola de Comunicações e Artes da USP, para exame e validação na Congregação da Escola,

– dezembro de 2005: encaminhamento do Contrato para a Comissão de Convênios da Reitoria e, finalmente, assinatura (27.12.2005) pela Reitora Suely Vilela,

– janeiro de 2006: encaminhamento do Contrato para o Gabinete do Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, que assinaria o mesmo já em meados de fevereiro, após exame pela Assessoria Técnica do Gabinete,

27 de fevereiro de 2006: o Contrato assinado pelo Governador de São Paulo é encaminhado para a FINEP, no Rio de Janeiro.

– 10 de março de 2006: Contrato tramita sob a supervisão de Norma Telles, da FINEP, trâmites finais para o desembolso da primeira parcela, de 50% do valor total.Duração total da tramitação até agora: 15 meses! Vale registrar ainda que, ao longo de 2005, a Rede Pipa Sabe avançou em projetos e processos sob o auspício do ITI, constituindo-se em projeto-piloto dos ´´Laboratórios de Emancipação Digital´´ (cujo lançamento, no I Encontro pela Emancipação Digital, no Memorial da América Latina, no dia 15 de dezembro, contou novamente com a presença da Coordenadora Norma Lílian, já na sua terceira visita técnica à Cidade do Conhecimento).

Quadro atual: evoluções significativas e o que permanece na transformação

Aferido na visita a campo do dia 5 ao 16 de maio e nas interações subsequentes entre a universidade e representantes da comunidade de Pipa por telefone ou VoIp. Dia 27 de abril marca o depósito da primeira parcela da FINEP. Após um ano e meio de tramitação do projeto o cenário da Rede Pipa Sabe compõe o seguinte quadro:

  • A ONG Educapipa, criada pelo grupo gestor local da Rede Pipa Sabe, completa um ano de existência jurídica. Com a comunidade representada no formato de associação sem fins lucrativos, a etapa vigente passou a priorizar a formatação jurídica dos compromissos na rede entre os integrantes diretamente envolvidos no projeto MDDL-FINEP, sobretudo reunir elementos para a formatação de uma minuta de cooperação entre o Instituto Via Pública, EducaPipa e Cidade do Conhecimento, referente tanto à divisão de tarefas na execução de atividades FINEP na Rede Pipa Sabe, como na cooperação com outros projetos estratégicos em incubação na Rede.
  • O projeto em incubação mais adiantado na Rede Pipa Sabe é o de geração de receita para investimento social oriunda da produção de conteúdo audiovisual para telefonia móvel. Atualmente, o material produzido pela comunidade pode ser adquirido em todas as operadoras de telefonia móvel brasileiras. Um dos resultados da visita foi a elaboração de um plano de divulgação regional e outro resultado é o estudo de estratégias tecnológicas e comerciais para facilitar a interface e o alcance do produto produzido pelas comunidades nos canais de distribuição WAP, Web e SMS das operadoras de telefonia celular. Mesmo sem nenhum investimento em marketing até então, o projeto conseguiu gerar receita, ainda simbólica em relação aos investimentos, mas potencialmente promissora quanto as projeções futuras, dado que as interfaces para o usuário consumidor ainda são labirínticas e a divulgação é insipiente.

Objetivo da visita

Definir critério de partilha de resultados da produção de conteúdo audiovisual para telefonia móvel e rotorno para comunidade;

investimentos

Caderno de campo e teorias emergentes

Valores

O critério para estabelecer uma escala de valores independe ou antecede a criação ou utilização do papel moeda. Na troca por bens, favores ou papel moeda, uma albacora vale mais que um agulinha, uma cioba vale mais que uma pescada, um dourado bem desenvolvido vale mais que um balde avoadores, alguns excedentes de produção tinham somente valor de consumo e faziam parte da culinária doméstica conhecida hoje somente pelos mais velhos e o valor deste conhecimento pode ser medido pela capacidade de gerar trocas. Na década de 80, surfistas traziam carne, pão e outros produtos trazido da cidade e se juntavam ao pescadores numa espécie de mercado pré-capitalista de trocas entre refeições ou abrigo, por produtos trazidos da cidade ou dinheiro

Dona Maurina, mãe de Cícero, foi uma das primeiras pessoas da Pipa a “cozinhar para fora”, isto é , sistematizar a produção de pratos para alimentar os famintos jovens turistas cada vez mais presentes na década de 80. Hoje, Cícero é formado em contabilidade pela UFRN e é diretor da Escola Municipal Vicência Castelo, a escola adjacente ao Telecentro Rede Pipa Sabe. Depois que Cícero se tornou diretor da escola, em 2005, diminuiu a falta de professores, aumentou a quantidade de professores com nível superior, a escola foi reformada e ampliada, e um computador foi instalado na secretaria.

Na micro-escala, este fato comprova que é viável existir uma cadeia de valores na qual o capital externo pode ser direcionado em desenvolvimento humano, e que este desenvolvimento cataliza novos investimentos em desenvolvimento humano e qualidade de vida.

A generilização desta cadeia de valores é um hipótese aberta como problema de investigação deste projeto FINEP. Casos isolados de desenvolvimento individual com algum impacto coletivo em Pipa existem. Além de Cícero, é possível citar o do Professor Marinho, filho do pescador Antônio Pequeno, que virou professor de história e filosofia da UFRN e investiu na publicação das cantigas e contos pipenses transcrevendo em livros os depoimentos orais dos nativos mais velhos, ou o caso do nativo Valmir Costa, com mestrado em biologia marinha pela Unicamp, que virou prefeito do município. Foram coletados dados insuficientes para assegurar se já existe algum tipo de articulação sustentável entre estes casos isolados.

Desenvolvimento humano e renda

Entre 2000 e 2002 a média do IDH de Tibau do Sul está em torno de 0,632, o que não revela a observada assimetria e a rápida mudança na capacidade de gerar renda dos diferentes 9 a 10 núcleos urbanos do município. Na última visita da FINEP, em 2004, o turismo formava um polo no eixo Tibau (sede) e Pipa, com um início de expansão na lagoa de Guaraíras e Sibaúma. Na ocasião, a economia destes dois últimos lugares era muito forte na carcinicultura, mas estava dando seus primeiros sinais de colapso. Na última visita da Cidade do Conhecimento em maio de 2006, esta economia se encontra em “queda livre” após ter deixado uma série de destruições nos manguezais da região. No mesmo município convívem modos de sobrevivência muito distintos, e que se articulam pouco. A economia da lagosta, mais perceptível na sede de Tibau do Sul, onde fica a Colônia de Pesca do Município e o estaleiro de Francisquinho, está em crise. Embora a cotação da lagosta no mercado esteja alta, na costa Sul potiguar um pescador não consegue mais encher nem metade do pesqueiro, ou por falta de lagosta ou por falta de instrumentos e insumos. Titico, filho de mestre Francisquinho, do Estaleiro, é dono de um “mercadinho” e coordena a pesca de lagosta de dois barcos produzidos pelo estaleiro, o Mirambar e o Independente. Titico conta que uma viagem de 15 dias pode custar R$2000,00 em combustível e demais insumos, e nem sempre este período de viagem assegura o retorno do investimento. Segundo Titico, um covo para capturar lagosta tem um custo aproximado de R$60,00, e são necessários pelo menos 100 covos para arriscar o investimento em pesca de lagosta, portanto R$6000,00. Quem podia migrar para o Ceará, migrou, lá ainda tem lagosta e a legislação de pesca era mais severa, pelo menos até o início de 2005 (época de visita de campo da Cidade do Conhecimento ao Ceará).

A encomenda de barcos despenca e tanto o estaleiro como a pesca da lagosta de Francisquinho e Titico, frequentemente recorrem ao subsídio obtido com a renda do pequeno mercadinho de secos e molhados na rua principal da Pipa. Embora o governo federal tenha nos últimos três anos ampliado a linha de crédito para compra ou construção de barcos, os pescadores alegam que o que inviabiliza o investimento são os altos custos dos insumos concomitantemente ao aumento do risco da viagem ser perdida pela diminuição do estoque de cardumes próximo à costa. Isto os amendronta na tomada do empréstimo. Os pescadores sugerem a criação de linhas de créditos para os insumos, principalmente rede e covos para competir com grandes pesqueiros de atum que dominam o alto mar, e mergulhadores de pesca clandestina que deterioram as águas rasas próximas à costa, diminuindo o estoque de lagosta.

Simultaneamente, desde meados da década de 90, o número investidores vindo de fora de Pipa aumenta exponencialmente. O perfil majoritário do investidor detectado na última visita é de pessoas com nível superior, vindas das regiões Sudeste, capitais próximas, e de Portugal, França, Itália e Alemanha, dentre outros que estabeleceram suas residências em Pipa. Além disto, foi detectada uma crescente presença de investimentos de conglomerados ou internacionais de turismo, personificados por técnicos de nível superior ou experiencia gerencial comprovada contratados no Brasil, ou técnicos portugueses ou espanhois especializados na implantação de algum elo da cadeia global destes conglomerados de grandes corporações. Donos ou acionistas aparecem esporadicamente em Pipa para acompanhar os negócios ou prospectar mais investimentos. O pesquisador de campo detectou também a presença de prospecção de investimento Sueco, Suíço e Norueguês em Pipa. No final de 2005, com o término da estrada para o remanescente quilombola de Sibaúma, esta se tornou a bola da vez no foco dos investimentos externos relacionados ao turismo.

Dona Maurina não conseguiria sozinha atender o fluxo atual de 300 mil turistas por ano na região da Pipa. O empreendor externo que passou a residir Pipa, oriundo de localidades com IDH mais alto que o de municípios da orla sul potiguar, traz capital externo, e monta algum estabelecimento para ajudar Dona Maurina, Celuta, Zulmira, etc, conseguirem atender tão grande demanda. Tinha turista para todo mundo, vantagens cotidianas características de clusters aparecem, como a telefonia e o caixa eletrônico do Banco do Brasil, seguido posteriormente do cartão de crédito e máquinas de débito nos estabelecimentos.

Efeitos nocivos da concentração também vieram, como especulação imobiliária. Em março de 2005, o estaleiro de Francisquinho recusou uma oferta de 1,2 milhões de reais de pessoas querendo comprar o terreno, mais de duas vezes o montante da FINEP neste projeto. O aluguel da residência do pesquisador de campo da Cidade do Conhecimento quando André Ferro vistou o projeto custava R$500,00 por mês, e em maio deste ano, uma casa equivalente não sai por menos de R$600,00 a R$700,00. Além disto, a infra-estrutura urbana começa a ficar saturada em alguns lugares, .

O custo de vida aumentou. Medir quantos pratos de comida seriam necessários Dona Maurina vender para conseguir colocar os filhos na faculdade atualmente, revelam que a unidade referencial de troca local se enfraqueceu. Quantos dourados, lagostas ou bacias de avoadores seriam necessários hoje para criar uma criança que consiga competir num mercado operado por quem passou a infância nas melhores escolas de negócio de Paris?. Mesmo aquela primeira leva de imigração, a dos surfistas e intelectuais que viraram chefs de cozinha ou donos de elegantes pousadas ecológicas, a do imigrante francês que mora há anos na região e vende croissants, ou do artista que veio de Recife ou Parati, ou daquele músico inglês que se casa com a filha do pescador estão ameaçados de perder o poder de troca, de perder a competitividade. Neste ano, a única escola particular da Pipa fechou, por inadimplência.

A rede vs. as organizações

(Meta 15)

”THE CENTRAL IDEA OF SOCIAL capital, in my view, is that networks and the associated norms of reciprocity have value. They have value for the people who are in them, and they have, at least in some instances, demonstrable externalities, so that there are both public and private faces of social capital. I focus largely on the external, or public, returns to social capital, but I think that is not at all inconsistent with the idea that there are also private returns. The same is no doubt true of human capital, i.e., there are simultaneously public and private returns.” [PUTNAM,2001]

O modelo de rede proposto pela Cidade do Conhecimento, pressupõe a identificação da fronteira entre membros que agem dentro de uma mesma regra de reciprocidade e os que estão fora destas regras. A estratégia de identificação foi a criação de uma marca para a rede: Rede Pipa Sabe.

O esfacelamento da indentidade da rede => sem parâmetros, enfraquece a o equivalente universal de troca.

planejamento participativo: horas gastas

lista de participantes

coletivo de poderes x poder público

A Bancada do laboratório e a inovação de processos

Ringtones e Wallpapers

Meta (Tabela de distribuição de receitas)

Mestre Geraldo Recebe (foto)

Artistas recebem (foto)

Commons não, renda! artistas locais querem renda, direito patrimonial, sobrevivência.

É viável, é possível.

-preparação de material para divulgar projeto em andamento de produção conteúdo social para telefonia móvel. => horas gastas.

Apoio a projetos locais de desenvolvimento

Meta Projeto para CNPq

lista de participantes

horas gastas

Demais processos Rede Pipa Sabe

-preparação da estratégia para escolher monitores dentre os participantes das oficinas

-refinamento do conteúdo das oficinas

horas gastas

-projeto e orçamento de reforma do telecentro

x-notas

Observações de campo -Inteligências locais -universalização, disseminação -recursos + materiais, imateriais (marca, signos, “caligrafia”) – agenda local: embriões de redes colaboravas, UFRN, IDEMA, semana do Meio Ambiente sugestões para superar o desafio.

Telejornal da Pipa, projetor multimídia, estratégias de sensibilização, ajustes na marca e responsabilidades

convergências entre metodologias em outras regiões do país – Xavantes, Amazônia, — Xingó, –São Paulo: telecentros, Pipa precursora dos Pontos de Cultura e da Casa Brasil => em busca da sustentabilidade (não FUSTIGADA)

encaminhamentos

05 maio 2006

05 maio 2006, sexta modelo de minuta Educapipa Via Pública 06 maio 2006, sábado 07 maio 2006, domingo preparando CNPqFinep participantes horas de projeto continuidade 08 maio 2006, segunda Envio do Formulário para CNPQ 09 maio 2006, terça 10 maio 2006, quarta 11 maio 2006, quinta Critérios de distribuição de renda

12 maio 2006, sexta Configurando o computador remanescente 13 maio 2006, sábado Mestre Geraldo

14 maio 2006, domingo Fazendo modelo de oficinas 15 maio 2006 Fazendo modelo de oficina Configurando máquina, diagnosticando máquinas 16 maio 2006

Referências

MARTELETO, Regina Maria. Análise de redes sociais: aplicação nos estudos de transferência da informação. In Revista Ciência da Informação, v. 30(n. 1) pages 71-81, 2001.

PUTNAM, Robert D. Social Capital Measurement and Consequences. In Isuma Volume 2 N.01, Spring 2001.

PUTNAM, Robert D. Making democracy work: civic traditions in modern Italy. Princeton, N.J. : Princeton University Press, 1993.

SCHWARTZ, Gilson. — capítlo 10 Fapesp, etc
Why Network Analysis – Multimedia Presentation http://www.fas.at/science/learning/whysna.htm

2006-06-12